terça-feira, 21 de agosto de 2012




MOR

Em mais de cem anos o povo contribuiu, governo construiu, ferrovias, rodovias federais nunca cobrou pedágio em rodovias.
Para comemorar esta data governo privatizou as rodovias, que foram construídas com os tributos dos brasileiros e o pobre brasileiro voltou a pagar juros das suas contribuições e ainda mais o governo não devolveu ao povo o lucro das licitações vendidas.
Hoje somos um país pobre e ainda pagamos mais pedágios do que países mais ricos, além de outros tributos, que encarece a vida deste povo humilde, e veja só a ousadia à imprensa mundial anuncia que os brasileiros pagam mais pedágios que os cidadões dos países ricos, tudo em nome dos governos que direcionam para particulares se enriquecerem com a cobrança de tributos dos brasileiros, e quem são estes particulares que detém o controle do capital destas empresas que receberam direito de cobrarem os pedágios? Além da má qualidade das estradas brasileiras que as mesmas mantêm as rodovias.
Apesar de estas empresas terem o controle de estrangeiros, que considero uma aberração jurídica brasileira, mas tenho minhas dúvidas, que certo grupo brasileiro vem se enriquecendo com estes lucros.
Fala-se tanto e transparência em todas as esferas de governo, mas falta a transparência destas empresas e mostrarem quem são s seus sócios para a sociedade brasileira e quem teria esta obrigação de impor esta regra mostrando a verdadeira realidade?
Alguém já leu ou ouvi pela mídia televisa e falada o quanto arrecada cada posto de pedágio em rodovias brasileiras e ainda mais os investimentos aplicados, quando se vê a péssima conservação, além dos compromissos assumidos nos trechos para desviarem dos centros urbanos as rodovias federais desvios estes assumidos quando receberam a outorga, para cobrar o pedágio, quem resolverá esta pendenga, pela falta de cumprimento de cláusulas contratuais?
Quais seriam as penas a serem aplicadas aos descumprimentos de tais cláusulas contratuais, e porque nunca foram multadas?

São José/SC, 21 de agosto de 2.012.

Nenhum comentário:

Postar um comentário