MOR
Esta terra imponente
De tudo que ela produz.
Ser humano impotente
Nem ela bem o conduz.
De sua verdes florestas
Nunca teve cuidado.
O tempo é que atesta
O deserto é acordado.
O fogo é sua sanha
Tudo vai destruindo.
Que vergonha tamanha
Olha já consumindo.
Suas águas poluídas
Sem a devida atenção.
Nem são despoluídas
Pra saciar a população.
O amor desta geração
É a velha ganância.
Comemora sua ação
Ficar rico é sua ânsia.
São José/SC, 16 de julho de 2.012.
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